SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

Peça teatral “Zé Preguiça contra dengue” é encenada para alunos de escolas municipais

18 de maio de 2016 • André Cruz

Seis escolas foram contempladas com a peça produzida pela Cia. Te-Ato de Teatro

Fotos: Fernanda Schmidt
_SME8281

Chegou ao fim mais uma série de apresentações da peça teatral “Zé Preguiça contra dengue”, encenada pela Cia. Te-Ato de Teatro nas escolas municipais de Piracicaba. As seis escolas contempladas este semestre foram as que estão localizadas nas regiões com o maior índice de proliferação do mosquito Aedes Aegypti: E.M. Enedina Lourenço Vieira, E.M. Padre Pedro Baron, E.M. Luís Cláudio Alves, E.M. Prof. Thales Castanho de Andrade e E.M. Miecio Cavalheiro Bonilha.

Segundo a secretária de Educação, Angela Corrêa, o objetivo de levar a peça às escolas, é diminuir os índices de prevalência de casos de dengue em algumas regiões da cidade. “Essas ações conscientizam e despertam nas crianças o interesse pelo assunto. A ideia é que elas consigam transmitir aos pais e à comunidade, as formas de prevenção e condutas a serem tomadas”.

A peça conta a história do Zé Preguiça, um caipira desleixado que tem o quintal sujo com vários lugares que podem ter o criadouro do mosquito aedes aegypti. Certa noite, chega em seu quintal, o Vampiresco. Um vampiro doente porque mordeu alguém com dengue, e pede ajuda ao Zé. Eles acabam se tornando amigos e se juntam para combater a dengue.

Segundo o ator que interpreta o Vampiresco, João Scarpa, o projeto de encenar essa peça nas escolas, surgiu em 2013, e desde então atuam nesta causa. “As professoras trabalham com os alunos em sala de aula, e nós trazemos o teatro como uma ferramenta a mais, na qual eles se divertem e aprendem ao mesmo tempo, assimilando de uma maneira melhor”, observa Scarpa.

Para o ator Felipe Piton, intérprete do Zé Preguiça, o objetivo é que as crianças levem para casa o que aprenderam através da comédia e cresçam já com uma mentalidade diferente, que possam combater a dengue e outras doenças. “Eu acho que nós, como artistas, temos essa missão, de levar ideias, pensamentos e reflexões, e, quanto menor a criança é, mais fácil de ela assimilar”.

 

 

“Isso é inédito pra eles, pois é a primeira vez que assistem uma peça de teatro aqui na escola com esse tema. As professoras trabalham com textos, vídeos e músicas, mas o teatro, é algo novo para eles que complementa essas atividades”, relata Paula Eugênio Lisbão dos Santos, diretora da E.M. Thales Castanho de Andrade.

Laura Gomes, 9 anos, conta que além da peça ser legal e divertida, aprendeu a não deixar água parada e nem lixo jogado no quintal. “A parte que eu mais gostei foi a que o vampiro e o Zé correm atrás do mosquito da dengue”.

_SME8219

_SME8240

_SME8241

_SME8253

_SME8248

_SME8279

_SME8322

_SME8324

_SME8327

_SME8363

Diretora da E.M. Thales Castanho de Andrade, Paula Eugênio Lisbão dos Santos

_SME8368

Aluna da E.M. Thales Castanho de Andrade, Laura Gomes, 9 anos

_SME8349

Os atores Rafaela Arthuso, João Scarpa e Felipe Piton

‹ voltar